segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Imagem relacionada

Crase




A palavra "CRASE" tem origem na Grécia, que significa "mistura" ou "fusão". Na Língua Portuguesa, a crase ( ` ) é a junção de dois tipos de A, um deles é a preposição a e o outro o artigo feminino a(s)ou também os pronomes demonstrativos: aquele(s), aquela(s) e aquilo.

De forma geral, aplicamos a crase somente antes de palavras femininas. No entanto, devemos ficar atentos a algumas restrições e exceções.


EXEMPLOS:


Laura vai à escola todos os dias.
Comprei os móveis todos à vista.


Resultado de imagem para crase













CINCO DICAS SIMPLES SOBRE O USO DA CRASE:

Resultado de imagem para uso da crase
                               
Exemplos:

* Gosto de fogão à lenha.
* Não posso chegar em casa às dez da noite.
*Sempre vou à feira aos domingos.
* Dei flores à Dona Helena.

Resultado de imagem para crase             


Não devemos usar crase


Resultado de imagem para uso da crase



Exemplos:

*Gosto de andar a cavalo.

*Prefiro fogão a gás.
* Desconto a partir de 70%.
* Eles ficaram cara a cara.
* Parabéns a você.



DICAS DO USO DA CRASE QUANDO SE REFERIR A NOMES DE LUGARES:

Resultado de imagem para uso da crase



EXEMPLOS:



  • Vou à Itália - Volto da Itália
  • Vou a Madri – Volto de Madri.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016



O escritor de memórias literárias

O escritor de memórias literárias tem a capacidade de recuperar suas experiências de vida, verbalizando-as por meio de uma linguagem na qual é autoridade. Mais do que lembrar o passado em que viveu, o memorialista narra sua história, desdobrando-se em autor e narrador-personagem. 

À medida que escreve seu texto, o escritor-autor-narrador organiza as vivências rememoradas e as interpreta, usando uma linguagem específica - a literária. Nas memórias literárias, o que é contado não é a realidade exata. A realidade dá sustentação ao texto escrito, mas esse texto é constituído, também, por uma certa dose de inventividade. 

Narrar memórias é uma habilidade que se aprende. Depois de recolher memórias das pessoas mais velhas da comunidade, os alunos podem reconstruir/recriar essas memórias, sem precisar fazer uma transcrição exata da realidade, pois o ato de narrar é sempre uma criação. Quando se narra um acontecimento de forma literária, o imaginário do narrador atua sobre as memórias recolhidas transformando-as. Ao transformá-las procurando dar-lhes uma "vida" da qual o leitor possa compartilhar, o narrador destaca alguns aspectos mais envolventes e suprime outros.

O gênero memórias literárias

Memórias literárias são textos produzidos por escritores que dominam o ato de escrever como arte e revivem uma época por meio de suas lembranças pessoais. Esses escritores 
buscam despertar emoções estéticas no leitor, procurando levá-lo a compartilhar suas lembranças de uma forma vívida. Para isso, os autores usam a língua com liberdade e beleza, preferindo o sentido figurativo das palavras, entre outras coisas. 


CRÔNICA















quarta-feira, 6 de abril de 2016

Análise do filme: “O contador de histórias ”



               1)     Como era a infância de Roberto antes de ele entrar na FEBEM?

a.       Era muito pobre e cheia de regalias, pois ele tinha comida todos os domingos.
b.       Era muito boa, pois podia brincar de pipas e assistir TV em casa quando quisesse.
c.         Era cheia de dificuldades financeiras, mas tinha o amor e carinho da mãe.
d.       Era muito violenta, pois os guardas batiam nele.


2)    Como era a mãe do Roberto?

a.       Uma mulher simples, que nem ao menos sabia escrever seu próprio nome, mas trabalhadeira.
b.   Uma mulher rude e grosseira que abandonou seu filho de 5 anos na FEBEM.
c.         Uma mulher bem instruída que acreditou na propaganda da FEBEM.
d.       Uma mulher estudada, que sabia se defender e lutar pelo que acreditava.


  3)    Por qual motivo Roberto foi parar na FEBEM?

a.  Porque sua mãe acreditou na propaganda que viu na TV de que isso melhoraria a vida das crianças.
b.     Porque seu filho se envolveu com o crime e foi levado pra lá.
c.      Porque a polícia o pegava roubando e o levava.
d.   Porque ele tinha uma vida melhor lá, com bolachas, aulas de educação física e com cama pra ele sozinho.


 4)    A FEBEM era bem diferente do que eles idealizaram ser, pois:

a.     Lá havia comida de primeira e atividades diversificadas.
b.  Havia acompanhamento psicológico e bastante carinho com as crianças.
c. Os profissionais eram solidários, amáveis e sabias dar boa orientação pedagógica.
d.  Não se tinha preparo adequado por parte dos profissionais e nem proteção aos internos.


 5)    Margerith se aproximou de Roberto porque tinha um objetivo em mente. Qual era seu objetivo?

a. Fazer uma denúncia contra a farsa que a FEBEM representava.
b.     Pesquisar sobre a instituição da FEBEM e seus internos, com seus costumes e linguagens.
c.   Ela tinha o objetivo de adotar esse garoto por causa da história dele.
d.     Como Roberto precisava de ajuda e confiou no amor dela, ela quis ajuda-lo.


 6)    Durante o tempo em que Roberto passou na casa de Margerith, ela o ensinou muitas coisas, como:

a. Ler, falar palavrão, cozinhar, olhar as pessoas com a cabeça erguida.
b. Deixar de roubar, ler e esquecer sua família que o abandonou.
c.      Ler, deixar de roubar, ter autoconfiança e educação.
d.  Secar a casa, empinar pipa, falar palavrão e arrotar à mesa.


 7)  Roberto contou muitas histórias paralelas às suas, ao relatar sua verdadeira história para pedagoga;  tais como:

a.  Sua pipa iria acabar levando sua rua embora / Apanhava na cara na FEBEM.
b.     A FEBEM era tão legal quanto o circo / Ele trabalhava na FEBEM.
c.   Sua família era de assaltantes de banco / O Cabelinho de fogo era tão poderoso que as pessoas davam a ele os objetos sem nem precisava mandar.
d.  Ele falava palavrão para ser durão / Sua casa era tão quente que a galinha entrava  viva e já saía assada.


8) Como era o comportamento da diretora da FEBEM e dos bedéis respectivamente?

a.     Frio e agressivo / calmo e paciente.
b.     Agressivo e debochado / frio e agressivo.
c.      Debochado e cínico / tranquilo e compreensivo
d.     Frio e indiferente / agressivo e estúpido.


9)  Em quais situações Margerith ficou brava com Roberto e brigou com ele?

a.     Quando ele inundou sua casa e quebrou seu gravador.
b.     Quando ele roubou seu dinheiro e arrotou à mesa.
c.      Quando ele cheirou tiner na sua casa e quando ele brigou com o Cabelinho de fogo.
d.   Quando ele arrotou e falou palavrões ao comer do seu bolo.


10) Margerith usada várias coisas para ensinar Roberto sobre tudo na vida. O que NÃO foi instrumento de ensino pra ela ensiná-lo?

a.     Livro
b.     Espelho
c.      Cor da pele
d.      Cigarros


11)    Ela realizou muitos sonhos dele, sonhos que muitos gostariam de poder realizar também na vida. Mas qual deles NÃO teve a participação direta de Margerith?

a.     Conhecer a praia.
b.     Aprender a ler e ler um livro todo.
c.      Ir a um estádio de futebol.
d.     Se reconciliar com sua mãe.


12)   Para a diretora da FEBEM Roberto foi para o caminho errado da vida e era considerado alguém irrecuperável. Porque ela achava isso?

a.     Porque Roberto era pobre e sem ninguém para lutar por ele e estava completamente envolvido com o mundo do crime e das drogas.
b.     Porque ele teve oportunidades na vida e as rejeitou.
c.      Porque ele recusou receber os cuidados da FEBEM.
d.   Porque sua mãe era pobre e não queria mais saber do filho.


13)    Na vida adulta, Roberto se tornou uma pessoa bem sucedida. Isso nos ensina que:

a.  A propaganda da FEBEM foi verídica quem entra nela, sai doutor, e Roberto é prova disso.
b.     Se nós soubermos aproveitar bem as oportunidades que aparecem diante de nós, podemos dar a volta por cima na vida.
c.  Para se conseguir ter um bom futuro é preciso sofrer bastante antes.
d.     Há males necessários para se colher bons frutos.


 14)   Quais desses fatores NÃO contribuíram para uma adolescência sofrida e cheia de marcas, na vida de Roberto?

a.     O descaso da FEBEM e do governo da época.
b.     A miséria e a falta de oportunidades.
c.    A decisão incerta da mãe e as más companhias dentro da instituição.
d.     A imaginação fértil e conhecer Margerith.


15 )  Roberto conseguiu se tornar um homem de bem e que deu certo na vida. Tornou-se um dos maiores contadores de histórias do mundo. O que ele fez em retribuição a todo o bem que ele um dia recebeu de Margerith?

a.     Reconciliou-se com sua família.
b.     Voltou para França e refez sua vida lá.
c.  Voltou à FEBEM, mas na condição de professor, para tentar ajudar crianças que lá estavam e adotou alguns garotos de rua.
d.     Denunciou a FEBEM para que alguma coisa fosse feita lá dentro.



terça-feira, 22 de março de 2016

Atividade de pontuação

Pontue adequadamente o diálogo a seguir:
§§§§

Ta bom garoto e o Bronca
Ah o Bronca não é muito em fliper não Ele é meio esquentado não tem paciência sabe
E daí
E daí que ser bom no fliperama não é pra qualquer um Eu por exemplo
Vamos garoto Não tenho o dia todo Vamos direto ao ponto
Que ponto
O Bronca menino Você encontrou ou não encontrou o Bronca
O Bronca Ah sim o Bronca É claro que eu encontrei
E o que foi que ele disse
Ele disse oi
Oi
Oi
E você
Eu o quê
O que é que você disse
Eu Eu respondi oi também
O rosto do detetive Andrade avermelhou-se
Você está brincando comigo moleque
Eu Eu não senhor
Rubens sorriu para Chumbinho
Foi só isso Ele não disse mais nada
Não foi só Ele deveria ter dito outra coisa
Foi aí que o detetive Andrade explodiu

Fora daqui moleque